25 de jun. de 2015

Resenha: Cidade de Vidro

Resenha:

Cidade de Vidro, terceiro volume da série Instrumentos Mortais. 

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Depois de Clary descobrir que tinha um jeito de acordar sua mãe, passou a ser uma de suas prioridades, talvez a maior. Madeleine, a mulher quem lhe contara que, Jocelyn, sua mãe, havia sido enfeitiçada por um feiticeiro, Ragnor Fell.
Esse nome despertou em Clary um foco. Procurar o feiticeiro, e acordar sua mãe.
Já Jace, está arrumando as malas para ir para Idris, acompanhado dos Lightwood, para resolverem alguns problemas, próximos passos em relação à Valentim. Clary deseja acompanhá-los, mas Jace tenta a impedir. Mas a teimosia de Clary é ainda maior que a de Jace.
Enquanto Clary, está arrumando as malas para ir para Idris por um Portal, ao anoitecer, no Instituto, acreditam que Clary tenha decidido ficar, e, partem sem ela, levando consigo, uma companhia indesejada. Uma companhia não convidada para entrar Cidade Proibida, onde só existem Caçadores de Sombras.
Clary, descobre que partiram sem ela, sentia-se triste e irritada,  Luke não queria mesmo que ela partisse. Mas Clary tinha um jeito de ir. Com seu dom, poderia simplesmente criar um Portal que a levasse para Idris. E o fez, entrando no Portal, viajando para Idris, quase morta ao pisar na propriedade mais próxima da cidade.
Clary sabe como é arriscado que a Clave saiba que ela conseguiu entrar, ainda mais arriscado se descobrissem o dom que tem, então, decide guardar segredo de sua visita, até mesmo aos Lightwood.
Desesperada para conseguir encontrar Ragnor Fell, aceita ajuda de um rapaz, com os cabelos tão pretos como se fossem tingidos, Sebastian, que a ajuda de bom grado.
As coisas começam a dar errado quando a presença inesperada de Clary é descoberta...
As descobertas no terceiro volume da série ultrapassam quaisquer outras dos outros dois primeiros livros. Os Caçadores de Sombras, finalmente voltando ao lugar onde deveriam morar, onde existe um laço entre todos eles, Idris. Uma inusitada aventura, com reviravoltas que o fazem querer ler mais e mais. E o fazem esperar ansiosamente pelo próximo livro.
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Conclusão/Opinião:



Bom, adorei o livro.
Tentei ler o mais devagar possível, pois queria sentir o gostinho do tão falado terceiro livro da série, e realmente os boatos não são só boatos, são mais que isso. O livro, em suas primeiras páginas, já traz morte, derramamento de sangue e destruição, e ao decorrer dele, isso só vai aumentando.
As reviravoltas, as mortes, as lutas, são todos escritos de modo perfeito pela Cassandra, nunca deixando dúvidas do que ocorre.
Em Cidade dos Ossos, recebi spoiler, Cidade das cinzas, também, e em Cidade de Vidro minha própria cabeça serviu de spoiler.
Qualquer personagem novo, ou uma parte que eu achasse importante, fechava o livro e tentava imaginar o mistério que o livro queria esconder, e fazendo isso... descobri.
Algumas coisas associei à Cidade das cinzas, e quando digo que Cassandra Clare tomou o máximo de cuidado para que nada ficasse óbvio, digo a verdade.
Entre os três primeiros livros da série, Cidade de Vidro foi o meu preferido, por vários motivos, mas também por se passar em Idris, e desde o momento em que, Cidade dos Ossos, é mencionada, já fiquei curioso. E o livro todo se passar lá, me alucinou positivamente.
Porém, houve algumas coisas que desgostei do livro.  Pequenos detalhes que outras pessoas ignoraria, mas eu não.
Talvez seja meu lado ciumento de Potterhead falando, mas, achei algumas partes, semelhantes à Batalha de Hogwarts, e o pior, um dos personagens chama o Valentim de Milorde, e por favor né, o único Milorde é Lord Voldemort, MAS fora isso, amei completamente o livro, espero que a continuação da série seja tão boa quanto.

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Eu vou ser sincera, quase nem li a sinopse porque não estava entendendo mesmo. Poreeeeem, eu li tua opinião e ameeeei a forma como tu descreveu o que achou deste livro. Faça mais isso. Tiau <3

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